Qual o Padrão de beleza aceito pela sociedade?

A Sociedade mundial e principalmente a brasileira, se identificam e seguem muito o modelo e as considerações tanto de comerciais até livros do padrão hegemônico.
Mas a partir do momento de que os setores da sociedade não se identificam ou seguem o padrão hegemônico de ser e de agir, eles manifestam sua contrariedade e reivindicam novas atitudes e posicionamentos tanto do poder público, quanto da sociedade civil. Ignorar o papel das mídias na construção contra-hegemônica significa fechar os olhos para o potencial transformador do uso emancipado dos meios de comunicação quando geridos pela auto-organização dos produtores livremente associados.

Rick Genest (Zombie Boy), 25 anos, Modelo, Quase todo corpo Tatuado...


Você acha que Rick é aceito como uma pessoa NORMAL em nossa Sociedade Preconceituosa?

Oque você considera uma pessoa NORMAL?







Veja abaixo no video a vida de "Zombie Boy" e a Reação das pessoas nas ruas...












Porque a Mídia expressa sempre o mesmo Padrão de Beleza? aquela pessoa sem nenhum "Defeito" e que mostra uma realidade em que não vivemos?




Muitas vezes imagens que enganam... que iludem... e que não são Reais!









 
Isso no vídeo está em um lado não visto pela maioria de quem o assiste, escondendo um padrão contra hegemônico de tentar remover as camadas de produtos impostos “maquiagem” pela sociedade hegemônica. Assim mostrando um lado diferente (contra-hegemônico) mostrado no vídeo sendo esse o Zombie Boy (contra-hegemonia) com o homem normal (hegemonia).





 "Nessa Sociedade Filha da &#..!<, que dá tanta importância para a aparência, sendo que esquecem oque realmente importa, o Caráter!"


Alunos: 
--Rafael Abreu
---Pablo Vinicius (indiano)
----Valmer
-----Willian F. 
 
Fonte:
--Google Imagens
---Wikipédia 
----Youtube
-----Livro de sociologia

A massificação de beleza



Vídeo 1

Vídeo 2


  Nos comerciais mostram homens bebendo cerveja. No primeiro comercial da marca 'A', mostra um homem baixo, gordo, que não "é bonito", ou seja, que não não segue os padrões de beleza criados pela sociedade: alto, sarado, olhos claros, e um cabelo penteado, mas como ele estava tomando a cerveja da marca 'A', isso muda, ele vira "o tal", mulheres ficam junto com ele, isso quer dizer que se você consumir a cerveja de determinada marca de cerveja, você será o centro das atenções.
  Já no segundo comercial é o comercial da marca de cerveja 'B', e esse caras estufam, ficam 'inchados' de uma hora para outra, e tens os homens bebendo a cerveja da marca 'B' e não 'incham' e as mulheres só dão atenção a esse homens.
 Segundo Adorno e Horkheimer, esse tipo de propagando tem como objetivo de prender a atenção dos indivíduos, como produto de baixa qualidade têm a oferta justificada pelo argumento de atender às necessidades das pessoas que desejam entretenimento e diversão. Isso é falso, pois esses produtos são ofertados tendo em vista as necessidades das próprias empresas, que cujo objetivo é unicamente o lucro.
 Os dois comerciais são diferentes, de marcas diferentes, mas querem passar a mesma informação de que sua cerveja é a melhor, se você tomar a cerveja deles você será um cara popular.



Alunos: Lucas Moreira
            Geovane Gozo
            Guilherme Muzza
            Gabriel Motta
        
          
Fonte: Livro de sociologia

Análise: Impulso, reflexo ou dominação?

    





Mídia mais um meio de transmissão hegemônica.
Em nosso trabalho queremos comprovar como por meio dos aparelhos hegemônicos a mídia massifica as pessoas e como as pessoas aderem os conceitos “impostos” através ...das propagandas.

Vemos que nas propagandas existe um padrão de beleza em que a mulher para ser bonita precisa ter pele clara, cabelos lisos e na maioria das vezes loiro.
Durkhein (1858-1917) diz: "Todas as maneiras de ser, fazer, pensar, agir e sentir desde que compartilhadas coletivamente. Variam de cultura para cultura e tem como base a moral social, estabelecendo um conjunto de regras e determinando o que é certo ou errado, permitido ou proibido”, ou seja, a mídia por meio da ideologia dominante faz com que o individuo pense que ele precisa estar dentro do padrão “sugerido” pela propaganda e com isso é movido a fazer as “mudanças necessárias” e dessa forma perde sua identidade e passa a ser “igual” a maioria.
Nas propagandas vemos isso de maneira clara, pois mesmo o Brasil tendo a maioria da população mestiça e uma boa parte negra, ainda predomina o uso de cabelos lisos e loiros.



Alunas: Denise Zanquim
Tati Rodrigues
Maariane Marcelino 
Renata Izabel Santos Lemos
Vanessa Soares

Fonte: Aulas do Profº Gabriel, Profª Ligia, Textos de Sala de aula e You Tube

O Preço da Felicidade





No vídeo, observa-se a relação existente entre o consumismo e a Ideologia da Felicidade e do Conforto, onde para que se consiga atingir a felicidade plena, é necessário que o consumidor adquira o automóvel. Porém, trata-se de uma ilusória ideia de felicidade, de realização e conforto.
Fazendo uso de propagandas como está à indústria cultural tem como objetivo fazer com que os indivíduos consumam cada vez mais, ou seja, a mídia direciona os indivíduos para um consumo desenfreado e inconsciente.
Conceito de ideologia segundo Marilena S. Chauí: “A ideologia se apresenta como instrumento de dominação, uma forma de ilusão criada pela autonomia intelectual que irá dominar o resto da classe social. Uma vez produzidas, elas são transmitidas às outras classes sociais, de modo que pareça do interesse de todos. Ideias da minoria tornam-se da maioria, e por fim dominantes. Essas ideias não passam de ilusões criadas pela classe social dominante”.


                          Será que a Felicidade pode ser encontrada do ato de consumir?

A sociedade a qual estamos inseridos é caracterizada pelo intenso consumismo de produtos e serviços. Característica esta, que é consequência do sistema econômico capitalista, que de forma sútil, torna as pessoas cada vez mais materialistas, consumistas, e consequentemente, destrói os valores, tornando o Homem passivo aos acontecimentos da sociedade e impossibilitando a manifestação do senso crítico.
O consumismo pode ser considerado a forma mais visível e mais perversa do egoísmo. Constitui-se na compra de produtos e serviços, muitas vezes sem necessidade e de forma inconsciente. É considerada a mola mestra das grandes desigualdades socioeconômicas do mundo atual.
O consumismo difere do consumo, pois o consumo consiste na compra de produtos, bens materiais e serviços necessários para a vida e suas necessidades básicas. Enquanto o consumismo é o consumo desenfreado, inconsciente, ou seja, são gastos supérfluos.
A origem do consumismo está atrelada ao desenvolvimento industrial e ao “American way of life”. Na década de 20, nos Estados Unidos, surgiu o “American way of life”, onde o consumismo materializa-se na compra exagerada de eletrodomésticos e veículos. Nesse período o índice de consumo se elevou, e o desenvolvimento da indústria possibilitou a criação, a todo instante, de bens materiais; clubes e boates passaram a serem os ambientes mais frequentados, e os cinemas se tornaram a diversão da sociedade da época. Com o surgimento dessa expressão, o mundo passou a invejar e a adotar o estilo de vida dos norte americanos. A partir de então, o consumismo adquire sua forma, e a mídia passa a ser a principal transmissora dessa ideologia.
Diante dos conflitos emocionais, psicológicos, sociais e dificuldades financeiras, as propagandas induzem as pessoas a gastarem o que podem e o que não podem para satisfazer uma necessidade criada pela mídia, para suprir a indiferença social, a falta de recursos financeiros e a baixa autoestima, perturbação emocional, entre outros.

É nesse cenário de frustrações que a mídia e outros meios de comunicação, entram em cena. Com o uso de propagandas, o objetivo da mídia é direcionar os indivíduos para o consumo dos produtos e serviços oferecidos pela indústria cultural, massificar e padronizar os gostos, a beleza, a moda e outros.
A função da mídia é transmitir aos indivíduos a ideia de que a posse de determinado objeto trará ao consumidor o sentimento de felicidade, de realização, tornando-o superior aos outros, ou seja, transmite a ideologia da felicidade. A ideologia da felicidade e do conforto é reforçada por filmes, novelas, propagandas, programas televisivos e revistas, influenciando a padronização dos comportamentos sociais, dos pensamentos e da beleza.
É importante ressaltar que tal influência origina problemas como: colesterol, hipertensão arterial, utilização de drogas, alimentação inadequada, sedentarismo, problemas psicológicos como oneomania (distúrbio caracterizado pela compra obsessiva compulsiva).
Não deixe se levar por essa onda. Conscientize-se! Consumo exagerado beneficia apenas àqueles que detêm os meios de produção. Somente eles lucram com o seu consumo desenfreado!


Alunos: Harley Lucas, Jeniffer Melo e Luana Moura


Bibliografia: http://www.klickeducacao.com.br/conteudo/pagina/0,6313,POR-1307-10082-,00.html http://www.infoescola.com/historia/crise-de-1929-grande-depressao/
Livro de Sociologia para o ensino médio - Autor Nelson Dacio Tomazi – Editora Saraiva

Análise: Comercial da propaganda de cerveja

BELEZA Á VENDA:

  A visão dos estrangeiros sobre a mulher brasileira.
Para todos os estrangeiros, a mulher brasileira pode ser considerada fácil e "simpática" a qualquer homem que se aproxime dela, já que está quase sempre semi nua.
 As imagens sensuais e eróticas exibidas na publicidade são baseadas na exploração do corpo da mulher, e influencia as crianças, que em suas melhores idades já adotam posturas eróticas, principalmente as meninas. As roupas hoje são todas miniaturas de roupas adultas, cheias de transparência, decotes, que não passam a ingenuidade própria das crianças.
  A própria mídia se encarrega de levar a massificação da mulher bonita e sensual, e isso não afeta apenas os pensamentos das crianças, mas também a auto-estima daquelas que "não correspondem às exigências" e até mesmo pioram cada vez mais a imagem do Brasil no exterior.
  O abuso de mulheres em trajes mínimos em comerciais de cerveja é um exemplo de vulgarização da mulher na mídia. Qual a relação da mulher semi nua
com a cerveja? As pessoas que produzem os comerciais não informam a qualidade do produto, apenas usam a imagem da beleza da mulher para vendê-lo, principalmente a indústria-cultural.
Observe o vídeo abaixo para uma melhor compreensão:





O CORPO ENQUANTO MERCADORIA
Este trabalho se constitui num estudo que procura questões relacionadas entre o corpo e a industria cultural, buscando entender como a industria cultural se articula produzindo a idéia de um corpo belo, marcado pela razão da mercadoria.
Diante desse universo produzido pela industria cultural, o corpo (principalmente o feminino) tem sido um dos "motores de arrancada" do consumo, interagindo juntamente com a comercialização e  a coisificação do corpo de forma indigna e danificada.
As determinações do mercado em relação com o corpo belo causam pressão bem eficaz sobre a sociedade, que deixa de adquirir informação e começam a comprar ideologia.
O vídeo acima retrata uma mulher atraente, dona de uma beleza estética perfeita, em uma pose que esbanja sensualidade e erotismo com um olhar provocante que encara o recebedor da "notícia" e o incita a fixar o olhar.
Karl Marx desenvolveu uma teoria econômica e política para o fetiche, central em sua obra, que é aplicada, por exemplo, à crítica dos meios de mercadoria de massa, da mercadoria e do capital. Para a escola marxista, o fetiche é um elemento fundamental da manutenção do modo de produção capitalista. Consiste numa ilusão que naturaliza um ambiente social específico, revelando sua aparência de igualdade e ocultando sua essência de desigualdade.
O fetiche da mercadoria, postulado por Marx, opõe-se à idéia de "valor de uso", uma vez que este refere-se estritamente à utilidade do produto. O fetiche relaciona-se à fantasia (simbolismo) que paira sobre o objeto, projetando nele uma relação social definida, estabelecida entre os homens.
Um conceito fundamental em Marx, quando nos atentamos para a mercadoria, principalmente em tempos de verdadeiros bombardeios de publicidade e propaganda, é o fetichismo da mercadoria.
Logo, o que mais quer dizer com fetichismo da mercadoria, é o fato do produto exercer um controle - até sobrenatural - sobre o comprador. Muito além do valor de uso, ou seja, a finalidade a que se destina o produto.
O sujeito pode comprar uma cerveja da marca 'X' não pela simples necessidade de beber o seu conteúdo, mas muito mais, enquanto uma possibilidade de satisfazer seus desejos refletidos através do significado da cerveja. Muito mais do que beber a cerveja, o comprador vê enquanto um meio para satisfação dos seus desejos de atração, de identidade, de sensualidade, de ascensão social, etc. Esse é apenas um exemplo de uma lista que pode ser extensamente indefinida.
Mas a cerveja de nada significa para o sujeito se não houvesse por trás toda a propaganda do fabricante, o qual transmite seus objetivos aos consumidores.Tais objetivos transmitem de um lado, os sucessos na carreira profissional, de outro lado, reputação geral, sobretudo do sucesso amoroso.
CONCLUSÃO: Hoje, a incitação para o consumo exagerado, está tão grande que os meios de comunicação em massa hoje utilizam na maioria das vezes o corpo feminino para vender seus produtos, pois assim eles atraem para si mais atenção e um maior publico para que seu produto seja consumido. O telespectador imagina que, consumindo aquele determinado produto, vai obter sucesso, seja ele no campo social, amoroso, profissional, entre outros. Com tudo, a imagem da mulher brasileira no exterior se torna vulgarizada.





Alunas participantes: Caroline Fogaça da Silva
                                     Caroline Oliveira Stawski
                                     Thais Aparecida Pereira

http://www.logdemsn.com/2007/09/23/o-fetichismo-da-mercadoria/;
Dicionário de  Karl Marx, pág.150(Fetichismo da mercadoria)

Análise do filme: O Preço do Amanhã







O PREÇO DO AMANHÃ, trata das relações entre o Capital e o Trabalho, em que o Tempo é a moeda corrente. Trabalho de muitos, riqueza de poucos. Neste mundo idealizado, as pessoas usam relógios digitais implantados sobre a pele que servem para calcular o tempo em sentido decrescente que cada um possui e serve de moeda de troca para aquisição de bens, serviços e a própria manutenção da vida. Sem tempo não há vida, e quando o relógio é zerado a vida cessa automaticamente sem chances de retorno. É uma corrida contra o tempo para os assalariados e um passeio sem pressa para os que são afortunados pelo Tempo.
Ao mesmo tempo em que direcionamos nosso olhar para o filme somos impulssionados a compará-lo com algo futurista ou fora da realidade. Porém quando o analisamos vemos a clara ligação que tem com nossa realidade, uma sociedade em que "tempo é dinheiro".



O filme é marcado pela lacuna existente entre as classes socioeconomicas, primeiramente vemos um processo hegemonico predominante, pois, a partir dos ideais de Gramsci, entende-se que hegemonia de uma classe significa sua capacidade de subordinar intelectualmente as demais classes, através da persuasão e da educação, sendo esta entendida em seu sentido amplo. Para conquistar a hegemonia é necessário que a classe fundamental se apresente às demais como aquela que representa e atende aos interesses e valores de toda sociedade, obtendo o consentimento voluntário e a anuência espontânea garantindo, assim, a unidade do bloco social que, embora não seja homogêneo, se mantém, predominantemente, articulado e coeso. O capital, que no caso é representado pelo tempo domina e molda a sociedade em questão. Quando o personagem Will Salas ganha um credito extra, do homem que lhe presenteia não só com anos, mas também com a verdade, passa a ter uma visão completamente diferente que o "normal".
Henry Hamilton: "... Para que poucos sejam imortais, muitos tem que morrer. É assim que funciona o sistema..."
Onde está o erro? A sociedade aceita. Se acomoda e se deixa massificar. E foi esse erro que Will Salas percebeu, ele viu que o sistema não estava correto, que mudanças deveriam ocorrer. Mas como? Infrações aumentando a cada minuto, literalmente, para que o ploretariado tivesse ainda mais dificuldade em se manter, como se ja não tevesse tempo de menos e dificuldades de mais. Mas assim era o sistema.
Muitas veses para se adotar uma postura contra-hegemônica, que consiste em desnaturalizar os fatos, conceitos e "afirmações", as atitudes podem ser vistas como violentas, pois tudo estava "normal", para muitos não havia problema...Foi sempre assim, por que mudar agora? Mudar agora por que nunca é tarde, mudar por que não está certo


Então quando Will toma a decisão de "pegar de volta o que lhe foi tirado", adota uma postura contra-hegemônica. O que chama atenção de Silvia, que embora não pertencesse a seu "mundo" se sente instigada a fazer parte dessa mudança, deste processo de desnaturalização, mesmo que para isso tenha de enfrentar seu próprio pai.Não consideram suas ações enquanto roubo, até mesmo por que roubar o que ja foi roubado é crime? Pode-se considerar crime lutar por igualdade, ou algo que se aproxime disso?

Quando põem em pratica seus planos se deparam com muitas barreiras, porém a principal delas são os guardiões do tempo, que podem ser considerados enquanto nosso Estado atual, eles mantém o sistema, certificando-se de que está tudo em perfeita ordem. Se preocupam apenas com o que pode ser medido, que ninguém burle o sistema, não estão interessados em justiça, simplesmente em mantê-lo e não deixá-lo ser atingido ou desestabilizado.
A questão política se amplia para o campo do combate ao sistema corrupto e injusto a partir da ação de seus dois personagens centrais, uma espécie de Bonnye e Clyde do futuro, mas o questionamento de O Preço do Amanhã se insere a partir do personagem Henry Hamilton, o qual fala da necessidade da morte. No entanto, esse não é o tema recorrente no filme, mas sim o do direito a existência. E essa é a principal temática do enredo futurista escrito e desenvolvido. Concebe uma nova luz à temática da exploração do homem pelo homem via divisão de classes. Prenuncia uma sociedade no futuro capitalista, ainda uma sociedade dominada pelos poderosos da alta camada da sociedade, também os detentores do poder não apenas de governar, mas de completo domínio sobre a ciência, cujas conquistas deveriam ser “para a humanidade”.

Fontes: Sociologia Jurídica http://www.sociologiajuridica.net.br/
Shvoong Home http://pt.shvoong.com
Educa tube http://educa-tube.blogspot.com.br
Hegemonia em Gramsci http://www.gramsci.org.ar/mafalda/mafalda.htm
Dicionário InFormal http://www.dicionarioinformal.com.br
Google imagens https://www.google.com.br/imghp?hl=pt-BR&tab=wi
You Tube http://www.youtube.com
O Preço do Amanhã- FOX http://www.oprecodoamanha.com.br/

Por
Giovana Fonseca
Stefany Tameirão
Taine Godoy

Primeira Postagem...

Olá novos companheiros e blogueiros. Este, é um blog criado para a turma do Terceirão "B" do Polo.
Este blog foi criado com a finalidade de expor idéias sobre diversos assuntos de sociologia e também português.
 Faremos aqui inicialmente, postagens que serão avaliadas como prova de sociologia e trabalho de português.
Na matéria de sociologia, o assunto tratado será cultura e comercialização de cultura. Cada grupo deverá entregar sua pesquisa completa. As mesmas deverão ser entregues e postadas no mesmo dia.

Boa sorte, façam suas pesquisas e entreguem no dia marcado!

Até mais o/
 
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